Lauro Jardim
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Por Lauro Jardim

A ação protagonizada hoje pela Polícia Rodoviária Federal que acontece nas estradas brasileiras com ações que dificultam o transporte de eleitores começou a ser articulada na noite do dia 19 de outubro. Naquela quarta-feira, o núcleo duro da campanha de Jair Bolsonaro se reuniu no Palácio da Alvorada e traçou as ações fundamentais que deveriam ser tomadas na reta final do segundo turno.

Uma delas era justamente a operação que está sendo empreendida desde esta madrugada: os chefes dos órgãos que auxiliam a Justiça Eleitoral, como as Forças Armadas, PF e Polícia Rodoviária Federal, seriam instruídos para que os seus comandados ficassem atentos ao transporte irregular de eleitores, sobretudo no Nordeste. 

Obviamente, nunca se tratou de uma preocupação com a marca da imparcialidade.

Desde sempre, a expectativa do comando bolsonarista é que fossem barradas, impedidas ou dificultadas apenas eventuais locomoções irregulares de eleitores de Lula.

Diz um integrante da campanha:

— Nem seria preciso dar uma ordem explícita para nada. Como o efetivo dessas forças policiais é basicamente composto de simpatizantes do presidente, a consequência de uma operação como essa é óbvia.

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